Este é mais rápido que o último, que não há muito a dizer, pois tudo correu basicamente como previ nele: passei este mês e picos a trabalhar na tradução do primeiro dos três livros que tenho para traduzir até fevereiro e a fazer muito poucas coisas além disso. O resultado é ter mantido tudo o resto congelado à espera que eu volte a emergir, com a exceção que previ em junho e, sim, houve interrupções também aí, o que teve como consequência um atraso de vários dias, que ainda perdura, no tratamento do material. Isto só não foi zandinguice da boa porque todas as previsões tiveram por base experiências passadas. Eu já sei com o que conto e até onde chegam as minhas forças.
Mas a tradução vai correndo bastante bem e estou bastante adiantado em relação aos prazos. Não é caso para abrandar muito, no entanto: eu tenho de me adiantar aos prazos dos dois primeiros livros para conseguir cumprir o terceiro; de contrário é completamente impossível. Mas sim, está por dias... dois ou três. Depois segue-se a revisão, que me vai dar muito mais trabalho do que é hábito, cá por uns porquês, e depois mergulho no segundo dos três.
Entretanto, mesmo não podendo abrandar muito, provavelmente poderei abrandar um bocadinho, em especial durante a revisão (sempre foi atividade que me cansa a cabeça muito depressa e tenho de fazer pausas frequentes para conseguir manter a concentração), o que significa que deverá recomeçar a aparecer por aqui um post ou outro dentro de alguns dias. Não serão diários ou quase, como é hábito quando estou mais desafogado; serão mais espaçados. Mas serão.
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