Duas Irmãs Solteironas, que volta mais uma vez a ser primeiro verso e não título, é, segundo a autora explica em nota inclusa, uma "anedota contada na aula pelo [seu] professor de Filosodia" Fulano de Tal. Adília Lopes resolve transformá-la em poema, o que no caso consiste apenas em subdividir as frases em versos. A anedota, essa, debruça-se sobre duas irmãs solteironas, uma gata que com elas vivia, e o que acontece quando uma das manas casou e perdeu os três. É um humorzito de salão, ao mesmo tempo malandreco e bem comportado, e isso é tudo o que me ocorre dizer sobre este texto.
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