É Preciso Agir, uma vez mais primeiro verso e não título, é outro dos textos de Adília Lopes que aliam ironia a um encadear inesperado e algo surrealista de imagens, muitas delas bem distantes de qualquer espécie de lirismo. E por isso mesmo é dos seus poemas que mais me agradaram, embora nenhum deles me tivesse realmente enchido as medidas por motivos já anteriormente explanados com algum detalhe. Este debruça-se sobretudo sobre a dificuldade que a cidade impõe à ação, que é como quem diz, à bela da queca.
Comiseremos.
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