Na Antiga Casa da Minha Avó, de novo primeiro verso de outro pequeníssimo poema de Daniel Maia-Pinto Rodrigues, fala piadeticamente de excursões infantis a caves onde, supunha ele, habitariam fadas. Mas o que lá ia encontrar não seriam bem fadas. Tem graça, sim, e tem também um estilo de escrita que me agrada bastante mais que o da amiga Adília.
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