quinta-feira, 21 de maio de 2015

Lido: 1º Concurso Cultural Cranik (quarta parte)

Zéfiro, de Alana Menk, é um continho delicodoce sobre uma visita feita por Zéfiro, o deus grego do vento de oeste, à superfície do planeta e à humanidade. E é mais um conto em que a autora tenta esticar a perna muito para lá do lençol que lhe coube em sorte, o que resultou num conto mal escrito, mal concebido e mal rematado. Muito, muito fraco.

Memento Mori, de Luan Montà de Castro Pereira de Souza, é um conto que até tem uma ideia com algum interesse (um velho sem idade que, por intermédio de uma misteriosa esfera mágica e de uma não menos misteriosa criatura que a transporta, suga a vida de jovens, prolongando assim a sua), embora não propriamente nova, mas que está tão mal escrito, sob todos os aspetos, que se torna quase insuportável de ler.

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