Toda a história gira em volta de um homem que tem uma pulsão por chegar ao 100º andar do máximo de arranha-céus possível, e tem de ser ao 100º, não pode ser qualquer outro. No entanto, devido a alguma espécie de bloqueio psicológico, nunca consegue passar do 99º. E pouco mais é possível revelar sem se desvendar aspetos fulcrais do enredo. Digamos apenas que a coisa mete hipnotismo.
Sem ser das melhores ficções de Ballard, estando até algo longe disso, não deixa de ser um conto com interesse, capaz de sustentar a curiosidade do leitor até ao fim, evitando tornar-se previsível.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Por motivos de spam persistente, todos os comentários neste blogue são moderados. Comentários legítimos passam, mas pode demorar algum tempo. Como sempre acontece, paga a maioria por uma minoria de abusadores. Parece ser assim que o mundo funciona, infelizmente.