A Televisão Mais Bonita do Mundo é outra historinha, provavelmente autobiográfica (ou talvez de um misto de ficção e acontecido) sobre o momento em que o miúdo-personagem-protagonista que pelos vistos é o fio condutor das histórias deste livro põe pela primeira vez os olhos numa televisão a cores. Muito semelhante em tudo ao conto anterior, nas qualidades e no que, a meu ver, não o é. Continuo vagamente desapontado.
Conto anterior deste livro:
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