sábado, 5 de junho de 2021
Escrita de maio
O que há a contar sobre o que escrevi em maio resume-se a duas palavras: não escrevi.
Não que tenha estado parado, ainda que a atividade não tenha, de facto, sido grande. Mas houve. Tenho andado a fazer revisões de um projeto que está em fase de acabamento, aquelas coisas chatas de tira frase, mete frase, corta parágrafo ao meio, muda vírgula de lugar, troca vírgula por ponto final, e etc., e etc., e por aí fora. Corte e costura e remendo e remate. Feitas as contas ao que foi fora e ao que entrou a mais, o mês acaba com um saldo positivo de 360 palavras.
E nada mais há a contar. Junho irá pelo mesmo caminho, ainda que seja provável que as revisões acabem antes do fim do mês e chegue portanto o momento de começar a fazer outras coisas. Para o mês que vem se verá. Até lá, ficamos assim.
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