domingo, 7 de novembro de 2021

Escrita de outubro


Inaudito: outubro seguiu-se a setembro!

OK, isto é palermice, piadola tola. Mas não é só palermice. É que, de facto, o que escrevi em outubro vem em absoluto na sequência do que escrevi em setembro. Continuo a escrever o tal romance, que já se vai aproximando das dimensões mínimas de romance, as quarenta mil palavras da praxe, e a produção do mês foi semelhante à de setembro, só que em mais. Sim, acabámos de deixar para trás aquele que é, pelo menos até agora, o mês mais produtivo deste ano de 2021, ainda que continuemos longe da produção dos meses realmente produtivos de outros anos.

Ao todo foram pouco mais de 6 mil palavras novas, o que dá à volta de 18 páginas. Isso faz com que a produção do ano, apesar de tudo, se vá aproximando rapidamente das 100 páginas de ficção nova, o que não é particularmente bom mas também não é mau de todo. Eu sei, eu sei que os tipos do Nanowrimo despacham isso, ou mais do que isso, num mês. Mas eu não sou um dos tipos do Nanowrimo.

O futuro? Bem, estou outra vez numa daquelas fases em que não sei bem qual a melhor forma de fazer avançar a história, pelo que é possível que o ritmo abrande. E as obras no prédio (sim, outra vez!) não ajudam. Por outro lado, também é possível que resolva a coisa, as obras acabem e o ritmo acelere. Veremos no início de dezembro, não é?

Até lá.

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