Boas. Prontos para mais uma série de Leiturtugas? Vamos a elas.
Desta vez, ao contrário do que tem sido hábito, quem arrancou com a semana não foi o Artur Coelho, mas sim a Cristina Alves. A opinião que ela nos traz é desta feita sobre um conto de FC de A. M. Catarino, intitulado A Costura de Vidro, publicado numa antologia de edição recente, Farol de Esperança. E com este conto, a Cristina atinge 6c7s e cumpre os mínimos do ano.
Tal como a semana anterior, esta também foi fechada por mim, o tal tipo que responde por Jorge Candeias (podem chamar-me outros nomes, mas provavelmente não responderei), com mais uma opinião sobre um conto publicado pela Fantasy & Co. Desta vez intitulado A Faca, e de um autor que julgo não ter ainda comentado por aqui, André Alves, esta foi uma edição de 2016 e trata-se no fundamental de uma história de horror. A sinalefa passa assim a 7c4s, e fica a faltar uma opinião para também eu cumprir os mínimos do ano.
Mas calma, que quando ali em cima digo que a semana foi fechada refiro-me apenas aos participantes oficiais nesta coisa. É que esta semana houve também uma opinião de um oficioso.
Ou melhor, de uma oficiosa, e em estreia. Refiro-me a Yvette Centeno e à opinião que ela publicou sobre A Mulher sem Pálpebras, de Ana Marques Gastão, um livro de contos publicado este ano pela Letras Errantes, que aparentemente navega por águas literárias próximas ao realismo mágico e/ou ao surrealismo.
E agora sim, a semana chega ao fim. No próximo domingo há mais. Até lá.
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