quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Escrita de dezembro


Bom, e lá se acabou mais um ano. Um ano que começou fraquinho, prosseguiu fraquinho e fraquinho terminou.

É um ano para riscar dos anais, este. Sob quase todos os aspetos.

Mas aqui o que interessa é a produção de ficção nova, e nisso o curioso é este dezembro ter tido uma produção praticamente idêntica ao último dezembro (e sim, é por isso que a imagem é a mesma). Cerca de 3400 palavras, à volta de 10 páginas. Pior que alguns dos outros meses do ano, melhor que outros. Ou menos má, vá. Há malta, os malucos do NaNoWriMo, que escreve 50 mil palavras num mês; eu escrevi um pouco menos que 38500 em doze, o que mesmo assim dá à volta de 110 páginas. Mas fica muito, muito aquém da produção de 2020 ou 2021.

Já disse que o ano tinha sido fraco? Pois.

Quanto a coisas acabadas, o saldo ficou-se por um conto e uma noveleta, que a parte final do ano foi dedicada a dar avanço a um romance. Este, que já passa das 40 mil palavras (já ultrapassou as 100 páginas de manuscrito, que tipicamente têm mais texto que as de um livro), vai ser também a minha principal (ou única) produção ficcional do ano que agora começa. A ver se o levo até ao fim; já o interrompi uma vez, durante demasiados anos. Espero não voltar a fazê-lo.

E como planeio continuar a dar-vos conta mensal do andamento da coisa, se os planos mudarem saberão. Voltamos a falar dentro de um mês.

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