sábado, 22 de janeiro de 2022

Leiturtugas #137

Ora viva. Como têm passado?

Pois por aqui as coisas têm estado más. Passei uma semana de molho (não, não foi o bicho), só com visitas esporádicas ao computador, e tudo atrasou. Bué.

Incluindo, claro, estas notas sobre Leiturtugas.

Agora que estou de volta ainda pensei em juntar duas notas numa só, mas é muito RSS a passar a pente fino e não conseguiria publicar este post hoje. Por conseguinte, aqui vai só o que apareceu por aí não na semana que acaba agora mas na outra anterior. Talvez a meio da semana consiga pôr-me em dia com o material mais recente. Logo verão. Por agora...

... por agora começo por uns esquecimentos que fui descobrir agora que tive de ir vasculhar os RSS atrasados. Sim, mais que um, por coincidência (ou talvez não) todos referentes à última semana de 2021.

O primeiro é uma opinião da Rita da Nova sobre os Casos do Beco das Sardinheiras, um livro de contos de Mário de Carvalho que eu também li no ano passado, e na mesma edição da Porto Editora que ela leu, a de 2013 (se bem que qual das reimpressões seja mistério insolúvel sem o livro na mão). Há um levíssimo cheirinho a FC num dos contos deste livro, mas é tão leve que conta como não-FC.

O segundo é uma opinião encontrada no Instagram (aquele site onde só se encontra alguma coisa por milagre... ou porque alguém a divulga cá fora na internet decente, como foi o caso). Fala aí a Rita sobre Elysion, uma fantasia que D. D. Maio autoeditou no ano passado via Bubok. Nada de FC.

O terceiro é um apanhado crítico sobre as melhores leituras de 2021, publicado pelo Artur Coelho não no lugar habitual mas noutro dos sites para os quais colabora. Aí, o Artur fala sobre Seis Drones, o livro de contos de FC de António Ladeira publicado pela On-y-Va, e sobre A Dança dos Ossos, uma antologia de conto gótico lusófono organizada por Ricardo Lourenço e publicada pela E-Primatur. Duas opiniões pelo preço de uma, uma com FC e a outra sem.

E siga para o material menos atrasado.

Não houve participações oficiais na penúltima semana, mas houve várias oficiosas.

O Gonçalo Martins de Matos fala sobre Uma Casa na Escuridão, de José Luís Peixoto, um livro que não li mas que pela descrição dele parece conter daquele fantástico à Saramago, pelo que conta. Embora o livro seja de 2002, ele parece ter lido a edição da Quetzal de 2009.

No balanço que faz do ano passado, João Morales dá a sua breve opinião sobre o romance de Fernando Ribeiro Bairro Sem Saída, publicado pela Suma de Letras, entre outras obras não relevantes para aqui.

Por fim, e por seu lado, a Ana Rute Primo opina sobre A Febre das Almas Sensíveis, um romance de Isabel Rio Novo que eu à partida julgaria não se enquadrar aqui mas sobre o qual a Ana realça uma "toada fantástica", pelo que seja bem-vindo. Edição da Dom Quixote de 2017.

E é tudo e não é pouco. Venha a próxima.

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