Porque é que este gajo, poderão estar vocês a pensar, está agora, quase-quase no fim de outubro, a falar do que escreveu em setembro?
É justo. Portanto o gajo explica: é que isto está atrasado como um raio, por motivos que quem acompanha a Lâmpada já terá compreendido. Atrasaram os posts das Leiturtugas, embora estes tenham continuado a ser publicados porque, como é um por semana, se não o fossem iam acabar todos encavalitados uns em cima dos outros, atrasaram as opiniões, que têm sido muito escassas a ver a luz do dia sem que isso corresponda a uma diminuição real das leituras, pelo que a fila de espera é a que poderão imaginar, e atrasou este post sobre o que escrevi em setembro.
Sim, porque em setembro escrevi. Não muito, é certo, que os motivos que levaram aos atrasos também reduziram o tempo disponível para escrever, mas como não quis interromper por completo a escrita ela foi acontecendo. Toda no mesmo romance que tem sido a minha companhia nos últimos meses e deverá continuar a ser nos próximos e que em setembro cresceu um pouco menos que cinco mil palavras. À volta de quinze páginas.
Não é muito mas é mais do que em alguns dos meses anteriores e, dadas as circunstâncias, é um número que me satisfaz. E o resto...
... o resto fica para a escrita de outubro, em breve num blogue perto de si.
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