Esta semana, nas leiturtugas, voltou a haver publicações. É a vantagem de só se fazer a gestão dos projetos, porque se isto estivesse dependente de mim tinha ficado parado (avaria no computador, upgrade, início de um longo processo de reinstalação e pesonalização de software, só chatices...).
O Marco Lopes prossegue a sua análise aos contos da antologia Proxy, desta feita comentando o conto de Júlia Durand Modulação Ascendente. É ficção científica, como todos os da Proxy, pelo que o Marco está com 3c0s.
Mas quem tem esta semana a opinião mais desenvolvida (mais em vídeo que em texto, como é habitual) é a Tita, que fala de três obras: a BD Aristides de Sousa Mendes, Herói do Holocausto, de José Ruy, o romance de José Luís Peixoto Uma Casa na Escuridão (e sim, Tita, conta; há fantasia — por aquilo que dizes o livro parece ser de realismo mágico — e mesmo que não houvesse o Leiturtugas tem por obras dos géneros fantásticos preferência mas não exclusividade) e a antologia de história alternativa organizada por Octávio dos Santos, A República Nunca Existiu. Um livro com FC, dois sem, e a Tita passa a 4c2s.
Entretanto a Cristina Alves, do Rascunhos, estreou-se com um livro de BD (só falta a etiqueta, Cristina), Os Segredos de Loulé, de João Miguel Lameiras, João Ramalho-Santos e André Caetano. Embora esta BD seja de FC, as BDs vão todas para a coluna dos sem, pelo que a Cristina está com 0c1s.
Por fim, podem dar também as boas-vindas à Raquel Silva, do So Happy With Less, a mais recente adesão ao projeto.
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