domingo, 3 de outubro de 2021

Leiturtugas #122

Mais uma semana, mais Leiturtugas. E desta vez vai mesmo chegar ao fim o material que fui descobrir no meu refrescamento da lista de fontes. Mas antes...

... mas antes temos os participantes oficiais no projeto, cuja presença está esta semana nas mãos da Tita, que nos traz uma opinião em vídeo sobre dois livros de Rute Simões Ribeiro. Um deles, O Homem que Sonhou, parece ser uma peça distópica autopublicada em junho via Amazon. Com FC, portanto.

O outro, O Escritor e o Prisioneiro, é uma noveleta também autopublicada na Amazon em 2018 e parece pender mais para um certo horror psicológico, ou seja, entra na coluna dos "sem FC". A Tita soma e segue, mesmo depois de cumprir os mínimos. Assim é que é! Sigam o exemplo da Tita, não o do Jorge, que vai atrasadíssimo.

Quanto aos oficiosos, temos uma opinião atrasada da semana passada, visto que o Paulo Serra resolveu os problemas que teve no blogue. A obra de que ele fala é o romance fantástico de Julieta Monginho, Volta ao Mundo em Vinte Dias e Meio, uma edição da Porto Editora. Sem FC.

Já esta semana, a Júlia Martins opinava sobre mais um livrinho infantil que parece estar entre o maravilhoso e a fábula. O Mistério da Meia Desaparecida, de Vitória Alves e ilustrado por Sandra Sofia Santos, é uma edição da Tcharan (e olhem que nome para uma editora, hã?). FC? Népia.

Depois foi o Nuno Coelho a estrear-se aqui graças à sua opinião sobre um romance que parece ter mergulhado de cabeça no realismo mágico. O título é A Balada do Medo, o autor é Norberto Morais, e o livro foi publicado em 2019 pela Relógio d'Água. FC? Não há.

De seguida tivemos a Toupeira a opinar sobre um livro de José Rodrigues dos Santos. Publicado pela Gradiva em 2006, A Fórmula de Deus tem um cheirinho mais ou menos ténue a FC, como de resto é comum acontecer na literatura inspirada por Dan Brown.

E a encerrar o mês, o Tomé publicou uma opinião sobre um livro de que também a Tita falou esta semana: a peça O Homem que Sonhou, de Rute Simões Ribeiro.

Por fim, vamos lá a concluir a lista de coisas que encontrei por aí nas minhas pesquisas.

Encontrei, por exemplo, a opinião da Maria João Covas sobre o muito lido Segredo Mortal, de Bruno M. Franco. Por esta altura, mesmo que só passem uma vista de olhos sobre estas notas de vez em quando, já sabem tudo o que há para saber sobre esse livro.

Também encontrei a opinião do José Pacheco sobre um livro que já encontrámos aqui hoje: Volta ao Mundo em Vinte Dias e Meio de Julieta Monginho. É ver acima.

Encontrei a opinião de alguém que já apareceu aqui hoje, o Nuno Coelho, sobre um livro que não apareceu hoje mas apareceu em outras notas semanais: Palavra do Senhor, o livro de fundo cristão (ou não) de Ana Bárbara Pedrosa. Edição Bertrand, deste ano. Sem FC.

E encontrei a opinião da Maria do Rosário Pedreira sobre outra fábula infantil: Histórias de (En)Contar de Um Lobo Que não Gostava de Matemática. A autora é Maria Francisca Macedo, a edição é da Fábula e data do ano passado.

E pronto, tá feito. Segue agora a programação normal.

Ah, sim, já me esquecia. O sorteio do Sally, exclusivo para os participantes oficiosos, não está esquecido e vai ser feito com base no número de leituras de cada publicação até este post. Não publico ainda a tabelinha, que este post já vai demasiado longo. Fica para a semana. Quanto ao sorteio em si, ficará provavelmente para a outra semana. Até lá.

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