segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Leiturtugas #125

E muito pouco tempo depois da anterior, aqui temos mais uma nota sobre Leiturtugas. Não foi ainda ao domingo, como é da praxe, mas foi à segunda-feira, que é quase a mesma coisa. Ahem.

Pois esta semana tivemos de tudo.

Tivemos participantes oficiais, começando, uma vez mais, pelo Artur Coelho, que publicou a sua opinião sobre mais um livro velhinho de ficção científica portuguesa: A. D. 2230, romance de Amílcar de Mascarenhas publicado em 1936 pela Parceria A. M. Pereira. Começa a aproximar-se do centenário, este livro. E o Artur passa assim a sinalefar 6c12s e cumpre os objetivos do projeto. A partir daqui é lucro.

Também tivemos uma opinião da Carla Ribeiro, desta feita sobre um daqueles livros infantojuvenis cheios de monstros e coisas horrendas. Com o título de A Criatura do Lago, escrito por Bruno Matos e ilustrado por Raquel Carrilho, suponho que seja basicamente um conto, publicado no mês passado pela Booksmile. Não tem é FC, aparentemente. A Carla passa assim a 3c11s.

O tal Jorge Candeias, que continuo sem fazer a mais pequena ideia de quem possa ser, apareceu a seguir com a sua opinião sobre mais um conto publicado em ebook pelo Fantasy & Co. Datado de 2014, O Caçador é de autoria de Pedro Pereira e trata-se de uma fantasia urbana com uns ecos de horror. FC? Nada. 5c3s para o gajo que opina.

Ah, mas calma que o gajo não se ficou por aí e opinou também sobre mais um conto publicado pelo Fantasy & Co. O Industrioso SL4V3 é de Ricardo Dias, data de 2015 e é uma história de FC, pelo que a sinalefa passa a 6c3s. E assim de repente faltam só três títulos para o objetivo ser cumprido. Vivam os contos, pá!

Quanto aos oficiosos, esta semana trouxe-nos dois:

A Daniela, cuja opinião sobre Ensaio Sobre o Dever, de Rute Simões Ribeiro, só me chegou agora apesar de ter sido publicada ainda em agosto. Bizarrias dos leitores RSS; são extremamente úteis mas às vezes destrambelham um bocadinho. Este livro é um romance distópico publicado em 2017 em edição da autora. Com FC, portanto.

E o Nuno Coelho, que desta vez opinou sobre Os Livros que Devoraram o Meu Pai, de Afonso Cruz, um livro publicado em 2010 pela Caminho que, tanto quanto eu saiba, não tem nenhum sinal de FC.

Para terminar, fica a notinha sobre ainda não termos ganhador do exemplar do Sally. A primeira publicação contactada não respondeu nas 48 horas da praxe, e a segunda está a meio do prazo. Vamos ver se no próximo domingo já cá poderemos revelar o feliz contemplado, como é de bom tom dizer-se. Até lá.

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