Faz-se de um parágrafo e um par de versos, este Knoist e os Seus Três Filhos, um contículo muito disparatado e muito surreal que os Irmãos Grimm talvez não tenham alterado quase nada. Trata-se, basicamente, de uma anedotazinha que joga com o nonsense e tem o seu quê de lengalenga. E também tem o seu quê de fantástico, que a vida de Knoist e dos seus filhos está cheia de coisas prodigiosas. Não lhe encontrei grande interesse, mas certamente alguém encontrará.
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