sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Leiturtugas #170

Ora viva! Sim, sim, eu sei, venho atrasado. Coisas que acontecem, como de resto bem sabe quem costuma acompanhar aqui as Leiturtugas. Coisas.

E quem costuma acompanhar aqui as Leiturtugas já sabe: quando há atrasos ponho-me em dia semana a semana, pelo que esta listinha se refere apenas ao que apareceu por aí até domingo último. Até dia 18. Vamos a isso?

Vamos a isso.

Leiturtugas oficiais? Não temos. E por aí estamos conversados.

Leiturtugas oficiosas? Ah, aí temos. E várias.

Começou pela «Charneca», que nos trouxe a sua opinião sobre Cadernos da Água, um livro de João Reis que a Quetzal publicou já este ano. Trata-se de um romance em ambiente distópico, pelo que contém FC. Alguma.

Continuou com o Tiago, que opinou esta semana sobre o romance de fantasia de M. G. Ferrey, o primeiro volume da série Aquorea, Inspira. Este livro, publicado pela Suma de Letras no ano passado, parece tratar-se de fantasia bastante "pura", sem nenhuma contaminação de FC.

Foi também sobre M. G. Ferrey que opinou a Tânia Oliveira, mas não sobre o mesmo livro. Continua é na mesma série, com o segundo volume, intitulado Shore Desvendado. Também publicado pela Suma de Letras, mas este ano, continua a parecer ser só fantasia.

E também a Andreia Ferreira andou pelo reino da fantasia, mas o livro e a autora sobre os quais ela opinou são outros. A autora é Sandra Carvalho e o livro intitula-se Lágrimas do Sol e da Lua, o terceiro volume da série das Pedras Mágicas. E já tem uns aninhos: foi publicado pela Presença em 2006. O que não tem é FC. Nenhuma.

Por fim, a Almerinda trouxe-nos a sua opinião sobre o livro que lançou definitivamente José Saramago. Sabem qual foi, certamente. Isso mesmo, Memorial do Convento, o romance de realismo mágico que a Almerinda parece ter lido mesmo na edição original, da Caminho, de 1982. Ainda antes das capas amarelas. Também aqui há fantástico com fartura mas nenhuma FC.

E por esta semana é tudo. Siga para a próxima, daqui a poucos dias.

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