quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Escrita de agosto


Olá a vocês que estão interessados no que eu escrevo. E sim, escrevo e continuo a escrever, mas a verdade é que não há muito a dizer sobre o que fui produzindo em agosto. Aquilo que disse em agosto sobre a escrita de julho aplica-se praticamente sem alterações ao que poderia dizer agora sobre a escrita de agosto. A imagem é a mesma por isso mesmo. E este texto vai ser breve, como de resto já terão reparado.

Tal como em julho, em agosto não escrevi nada além de páginas de romance. Quantas? Cerca de 21, o que dá pouco mais que 7100 palavras. Sim, foi mais do que em julho, mas não muito. Seja como for, a continuar a este ritmo será em setembro que o manuscrito alcança as 200 páginas, o que já é um tamanho razoável mas ainda fica algo longe do texto mais extenso que já escrevi — outro romance, ainda inédito (e que provavelmente ficará inédito durante bastante tempo porque faz parte de uma história mais ampla à qual ainda faltam algumas partes importantes e que ainda não decidi como publicar... ou se publicarei). E ainda fica longe do fim.

Em agosto disse aqui que isto estava para durar. Pois. Isto está para durar. Mas vai avançando, e isso é o mais relevante.

Em outubro voltaremos a conversar, mesmo que a conversa seja basicamente esta. Ou não. Até lá, talvez aconteçam outras coisas. Quem sabe? Não tenho uma bola de cristal para ver o futuro e, mesmo que tivesse, isso não é aparelhómetro que funcione no mundo real.

Logo veremos. E logo nos veremos, como sempre neste espaço.

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