E pronto, lá voltámos aos atrasos aqui nas Leiturtugas. Mas foi só de um dia, não faz mal.
Esta voltou a ser uma boa semana, com uma quantidade simpática de opiniões, tanto de participantes oficiais como dos oficiosos. Ou de um dos oficiosos, pelo menos. Mas primeiro os oficiais.
Começou pelo Artur Coelho, com mais uma das suas breves opiniões sobre BD, mais desenvolvidas noutro sítio. Desta feita, o livro que o Artur comenta intitula-se CoBrA: Operação Goa, uma obra que se debruça sobre o fim da Índia Portuguesa, e os autores são Marco Calhorda e Daniel Maia. Estas opiniões do Artur sobre BD tendem a ser sobre edições muito recentes e esta não é exceção: o livro foi editado já este ano pela Ala dos Livros. BD é "sem FC" (mesmo que a BD tenha FC, o que não é o caso), portanto o Artur passa a 2c9s.
Depois foi a vez da Tita opinar, em texto e em vídeo, sobre um livro que já apareceu por aqui na semana passada: Atlântico, o segundo volume da série de Patrícia Madeira Prisioneira do Tempo. Edição muito recente da Cultura, este é dos tais livros que roçam pela FC, pelo que a Tita passa a 1c1s.
Jorge Candeias, moi même, oh oui, encerrou a parte oficial da semana com a sua/minha opinião sobre A Morte da Terra, um romance de FC de S. Alves Morgado já com mais de meio século de existência. Publicado em 1969 pela Sociedade de Expansão Cultural, este livro faz com que o seu leitor inaugure a parte FC das suas leiturtugas do ano. As sinalefas são 1c3s.
Passando agora aos oficiosos, esta semana foi curiosa por haver três opiniões, todas da Carla e todas sobre livros de literatura infanto-juvenil onde não parece haver nenhuma FC.
A primeira dessas opiniões debruça-se sobre A Migração das Alforrecas, de Rui Cerqueira Coelho, um livro com um protagonista que vê alforrecas na cabeça das pessoas. Às vezes. Trata-se de uma edição dos Livros Horizonte datada de 2020.
A segunda é sobre um livro de Manuel António Pina onde se juntam 8 contos em meras 55 páginas. O Têpluquê e Outras Histórias é edição da Porto Editora e saiu em 2021.
Por último, a terceira é sobre um livro de José Luís Peixoto cujo protagonista tem uma mãe muito peculiar: a chuva. E está explicado o título de A Mãe que Chovia, uma edição da Quetzal, também de 2021.
E é tudo. Para a semana haverá mais, e quanto a isto já tenho certeza pois hoje já saíram por aí mais duas opiniões. Até lá.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Por motivos de spam persistente, todos os comentários neste blogue são moderados. Comentários legítimos passam, mas pode demorar algum tempo. Como sempre acontece, paga a maioria por uma minoria de abusadores. Parece ser assim que o mundo funciona, infelizmente.