domingo, 8 de agosto de 2021
Escrita de julho
Os meses estão a passar a uma velocidade de loucos. Como é que já estamos em agosto? E o pior é que parecem passar todos iguais. Talvez por isso passem tão depressa: não há nada de marcante a separá-los uns dos outros. Talvez ainda bem, que o que tem havido de marcante nos últimos dois anos tem saído pior que a encomenda. Mas também se podiam arranjar umas encomendas melhorzinhas, para variar. Não? Ó universo, pst! Estou a falar contigo.
(silêncio)
(suspiro)
OK, deixemos isso e vamos ao que interessa.
Em julho continuei em revisões, pelo que a produção total, entre os acrescentos e os cortes, continuou a ser tão baixa como seria de esperar. Um pouco mais que 900 palavras, umas 3 paginecas, se tanto. Tudo como dantes no quartel de Abrantes, portanto? Não, não propriamente. Aquele projeto que eu estava a rever está revisto e encerrado (a menos que resolva revê-lo mais uma vez daqui a uns meses). O que estou a rever agora é o início de um romance que tenho aqui abandonado há anos e anos e em que decidi voltar a pegar agora. Estou a revê-lo, principalmente, para voltar a entrar no clima e na história, mas o resultado prático é o mesmíssimo corte e costura de uma revisão final. Mas este mês já deverei recomeçar a produzir texto inteiramente novo, e depois, desejavelmente, será sempre a somar.
E está explicado o boneco ali de cima. Quanto aos resultados destas boas intenções, aqui estarão daqui a um mês. Até lá.
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