Ora vivam e sejam bem aparecidos em mais uma semana cheia de leituras fantásticas portuguesas, Leiturtugas para os amigos. E esta semana voltámos a ter participações oficiais, o que já não acontecia há algum tempo.
Refiro-me à opinião que a Cristina Alves publicou sobre um lançamento muitíssimo recente, o romance Futuro, de Lívia Borges, uma FC que parece ser bastante soft e foi publicada pela Divergência no mês passado. A Cristina passa, assim, a 5c7s.
E refiro-me também à opinião da Tita, muito breve em texto e mais desenvolvida em vídeo, sobre Hospital Einstein, um conto de FC de Rui Pinto Ferreira autopublicado pelo autor via Amazon. A Tita já cumpriu os mínimos; já está no lucro.
No que toca a oficiosos, tivemos esta semana a opinião da Fátima Costa sobre Para Onde Vão os Guarda-Chuvas, romance de Afonso Cruz publicado em 2013 pela Alfaguara, um livro cheio de fantástico que pode até ter umas pitadas de FC ainda que, sem certezas, vou pô-lo na coluna dos "sem".
Também a Anabela Risso publicou esta semana uma breve opinião. O alvo dessa opinião foi um livro infantil, uma fábula, com o complicado (e comprido) título de Histórias de (En)Contar de um Lobo Que Não Gostava de Matemática. Escrito por Maria Francisca Macedo, foi publicado pela Fábula (apropriadamente) em 2020. Népia de FC, claro.
Tivemos ainda a opinião do Nuno Ferreira sobre Caim, o romance de José Saramago publicado originalmente, na Caminho, em 2009, embora o Nuno pareça ter lido uma das edições recentes da Porto Editora. Também nada de FC por aqui.
E termina a lista de leituras da semana a opinião, em vídeo (mas o vídeo foi publicado num blogue, o que facilita sobremaneira que a malta o encontre... e sim, isto é uma dica aos booktubers que possam vir a ler isto), da Maria João Covas sobre Deus Pátria Família, o livro com história alternativa de Hugo Gonçalves que já apareceu várias vezes por aqui. Edição deste ano da Companhia das Letras e este, finalmente, tem mesmo FC.
Mas tenho continuado a passar em revista o que poderá ter sido publicado fora do universo conhecido sobre as obras comentadas desde o princípio do ano no universo conhecido, e tenho encontrado, muitas, muitas, MUITAS coisas. O blogue da Maria João Covas, por exemplo. É o que dá investigar o desconhecido: passa-se a conhecer mais. A lista é extensa, só mostra sinais de se estender mais, mas como o post de hoje já vai muito longo só vou incluir aqui cinco das opiniões que tenho encontrado.
A primeira: a opinião da Marina Daniela sobre o romance de Bruno M. Franco, Segredo Mortal. Edição da Cultura com FC.
Segue a opinião da Ana Rute Primo sobre Zalatune, de Nuno Gomes Garcia, que também já cá tivemos várias vezes. Este é FC e saiu pela Presença.
A terceira é a opinião de alguém que assina simplesmente como Toupeira sobre A Rapariga Invisível, a fantasia de Carlos M. Queirós publicada no ano passado pela Cultura. Nada de FC por aqui.
A quarta é uma opinião da Sofia sobre mais um livro do José Saramago, desta feita O Evangelho Segundo Jesus Cristo. Também este romance saiu originalmente pela Caminho (em 1991) mas parece ter sido lido numa das edições recentes da Porto Editora. Nada de FC.
E encerro a semana com a opinião de Mário Rufino sobre Tropel, de Manuel Jorge Marmelo, outra edição da Porto Editora, esta do ano passado. Aqui há FC. Alguma.
Ufa. Isto saiu grande. E para a semana há mais. Até lá.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Por motivos de spam persistente, todos os comentários neste blogue são moderados. Comentários legítimos passam, mas pode demorar algum tempo. Como sempre acontece, paga a maioria por uma minoria de abusadores. Parece ser assim que o mundo funciona, infelizmente.