De regresso aos poemas de José António Gonçalves, deparo com esta Oração em Memória de Tomás More. Mas, ao contrário dos anteriores, foi poema que pouco me disse. De Tomás More (ou Thomas More) a minha referência principal é a obra Utopia; a sua vertente religiosa, que o levou até a ser canonizado pela igreja católica, e os escritos moralistas (moralismo esse que está bem presente em Utopia, mas esse livro tem outros motivos de interesse), pouco ou nada me interessam... mas parece ser isso o que mais interessa a Gonçalves. A consequência é não encontrar neste texto a ressonância que encontrei no anterior. Sim, continua a parecer-me bem concebido, mas deixou-me basicamente indiferente.
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