Mais uma semana e mais Leiturtugas. E desta feita com uma variaçãozinha, pois decidi tentar refrescar a minha lista de publicações, que estava a ficar um bocado estagnada, procurando outras opiniões que pudessem existir sobre as obras que já apareceram por aqui desde o início do ano. E encontrei várias logo a abrir, sendo provável que continue a encontrá-las à medida que vá percorrendo a lista. Vão todas para os oficiosos, evidentemente.
De resto, a semana é composta inteiramente por oficiosos, pois os participantes oficiais andaram a ler (ou pelo menos a opinar sobre) outras coisas. E há uma listinha razoável deles, sim senhor.
Começando pelas opiniões que saíram mesmo esta semana, temos a Maria Manuel Magalhães que escreveu sobre um livro que já tinha aparecido por aqui: Bairro Sem Saída, o romance que Fernando Ribeiro publicou em maio último pela Suma de Letras. Nada de FC, no entanto.
E temos também mais uma leitura de Deus Pátria Família, o romance de (ou com, pelo menos) história alternativa de Hugo Gonçalves. Quem desta vez leu este livro editado também em maio pela Companhia das Letras foi a Charneca em Flor. E este tenho contado como "com FC".
O resto é fruto das minhas investigações e foi publicado há mais tempo.
O Ricardo Trindade, por exemplo, publicou em abril último a sua opinião sobre o tecnothriller de Bruno M. Franco, Segredo Mortal. Não é a primeira vez que aparece por aqui, portanto já sabem que foi publicado em março pela Cultura e tem FC.
No mês passado, a Liliana Raquel publicou a sua opinião sobre A Força da Escuridão, romance de fantasia de Andreia Ramos publicado pela Chiado. Nada de FC por aqui.
E para rematar este post, que já vai longo, temos a Daniela Rosas que, em junho, tinha publicado a sua opinião sobre A Confissão de Lúcio, de Mário de Sá-Carneiro. Também aqui não há FC.
E até para a semana, altura em que teremos mais coisas a divulgar.
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