domingo, 29 de agosto de 2021

Leiturtugas #117

E cá estamos outra vez para falar mais um pouco de Leiturtugas, em mais uma semana de leituras abundantes e também com pelo menos uma novidade no que toca a obras e várias no que toca a blogues e outras fontes.

E isto apesar de só ter havido uma opinião vinda de um participante oficial no projeto: a Carla Ribeiro, que leu e comentou o conto de Mónica Cunha publicado no ano passado pela Imaginauta e pelo The Portuguese Portal of Fantasy and Science Fiction, Projecto: MOTHER. Este é livro de FC, e a Carla passa a sinalefar 3c9s.

Mas houve abundância de oficiosos.

Pois esta semana tivemos direito a saber a opinião do Luís Pinto sobre a coletânea O Deus das Moscas Tem Fome, de Luís Corte Real. Como é sabido, esta edição da Saída de Emergência, deste ano, não tem FC.

Também conhecemos a opinião da Diana sobre o romance Para Onde Vão os Guarda-Chuvas, de Afonso Cruz, publicado pela Alfaguara em 2013 e que também parece não ter FC.

E ficámos ainda ao corrente da opinião da Inês Santos sobre A Anos Luz, o romance de Carmen Garcia, com FC, publicado há quase dois anos pela Ego.

Por fim, mas não por fim-fim, tivemos também a opinião da Liliana Raquel sobre um romance de fantasia publicado no fim do ano passado pela Chiado, que ao que parece é primeiro volume de uma série: A Descendente: o Despertar, de Clara Novo.

E terminaríamos aqui? Ah, mas é que eu continuo a ir revisitar o passado. E tenho encontrado blogues novos com fartura, embora muitos deles se dediquem a falar das mesmas obras de que outros já falaram. Certo, isso é em parte consequência da forma que achei para os encontrar, mas não creio que seja só isso. Exemplos?

Bem, há o caso da Elga que opinou sobre um livro que já aqui tinha aparecido na semana passada: Zalatune, de Nuno Gomes Garcia. Esta FC publicada pela Presença levou-me a descobrir o blogue dela.

E há também o caso da Sandra, que opinou sobre outro livro já aparecido na semana passada: Segredo Mortal, o thriller de Bruno M. Franco. Este romance com umas pitadas de FC saiu pela Cultura.

Por outro lado, também há quem fale de livros novos, pelo menos no contexto desta busca. É o caso do Nuno Mata, que opinou sobre Mors-Amor, romance de fantasia em edição da autora, Sónia Ferreira. Sem FC.

Ou do Armando Frazão, que opinou sobre O Despertar do Nefilim, outro romance de fantasia (versão dark), ou talvez de horror, que David Costa publicou pela Cordel d'Prata. Também sem FC.

Por sua vez, a Marta opinou sobre A Rainha Desejada, o romance "outlanderesco" autoeditado por Telma Monteiro Fernandes. Este envolve viagens no tempo, pelo que tem umas pitadas de FC.

Para terminar a semana, que isto já vai muito longo, temos a Fátima Costa e a sua opinião sobre uma coletânea autoeditada por Rute Simões Ribeiro. Intitula-se A Revolução dos Homens Sentados, foi publicada há um ano e picos, e parece conter algum fantástico.

E para a semana há mais, que ainda tenho aqui uma porção de coisas para divulgar. Haja tempo para escrever o post. Até lá.

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