quarta-feira, 3 de abril de 2019
Escrita de março
Pois é. Já se previa, e eu em fevereiro já o anunciava, e de facto não só se concretizou a complicação de março como ela foi ainda pior do que eu esperava. Além de tudo o que estava previsto, as obras, o início da tradução, as consultas e as análises, ainda apanhei com uma avaria no computador que me forçou a um upgrade, seguido pelo inevitável e muito demorado (e chatíssimo!) processo de reinstalar software até deixar tudo funcional. O qual, de resto, ainda prossegue.
Com tudo isto, a escrita, que já normalmente seria pouco abundante, reduziu-se ainda mais. Mas houve. Trabalhei mais um pouco na tal novela, fazendo-a crescer umas sete páginas. Ou seja, escrevi mais ou menos tanto quanto tinha escrito em dezembro, cerca de 2 mil palavras, todas do mesmo capítulo. O total do ano vai numas 9500. Começo é a achar que ela não vai ficar pronta antes do verão como era meu objetivo. Com 21600 palavras, é já o segundo texto mais longo que tenho incompleto (e está muito perto do primeiro), mas ainda falta acabar este capítulo e escrever mais três. Desconfio que só se acelerar significativamente conseguirei escrever tudo até julho. E duvido que acelere assim tanto.
Mas veremos. Daqui a um mês dir-vos-ei como foi. Até lá.
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