Mais uma semana de leiturtugas, esta abriu mais uma vez com uma opinião do Marco Lopes, a última que se debruça sobre os contos da Proxy. Coube a vez ao conto Bastet, de Mário de Seabra Coelho, e o Marco passa assim a 7c0s.
Mas não esteve sozinho. A Cristina Alves também começou a opinar sobre contos, no caso dela os da antologia Winepunk, da Divergência. Esta semana publicou duas opiniões (só colocando a etiqueta numa delas, mas como não vejo nenhum motivo para ser só essa a integrar-se no nosso projeto vou supor que foi esquecimento), debruçando-se primeiro sobre A Companhia Zero de Joel Puga e depois sobre A Ira da Ferreirinha, de Carlos Eduardo Silva. O cenário da Winepunk é história alternativa, o que liga todos os contos que a compõem à FC, pelo que a Cristina passa a 2c1s.
E não sei se foi só: é que uma das integrantes do projeto me fez perguntas sobre se uma certa obra era passível de integração nele e depois publicou uma opinião sobre essa obra sem referir em nenhum sítio que se tratava de uma leiturtuga, o que me deixou sem saber se se terá esquecido ou decidiu que no fim de contas não queria integrá-la. Como não sei, não a divulgo ainda. Se for para integrar no Leiturtugas, logo falo disso para a semana.
Até lá.
Já vi que fui eu! Daquele livro parece-me que "A Morta" se enquadra. também o conto "O sobrenatural" tem ali uma componente de mistério e horror, levando-nos a pensar que a Gatita Blanca é alguma espécie de fantasma/personagem do além.
ResponderEliminarE concluis que queres que a tua opinião sobre o livro conte como participação no projeto, ou preferes que não conte? Só preciso de saber isso, pá.
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