quarta-feira, 3 de março de 2021

Escrita de fevereiro

Escreveria eu mais se tivesse um espaço assim onde escrever?
É possível. Mas duvido.

Tudo indica que este ano vai ser significativamente menos produtivo do que o ano passado, a menos que algo de substancialmente diferente aconteça nos próximos meses. É o que se depreende do que já ficou para trás: dois meses bastante fracos, cuja produção se quedou pelas 10 páginas de texto novo ou menos cada um.

Dito isto, fevereiro acabou por ser bastante melhor que janeiro. Fechei mais um conto, aquele que vinha escrevendo desde dezembro, revi outro e dei início a um terceiro, que há de ser escrito ao longo de março. Ou de março e abril, se a coisa correr mal e/ou ele quiser crescer mais do que o previsto. 3200 palavras ao todo, mais coisa, menos coisa, o que é fracote mas não é propriamente o mesmo que zero. É o que vê quem olha para o copo e o acha meio cheio.

Publicar?

Bem, isso é outra conversa. E é conversa para outras alturas. Para já, digo apenas que tenho umas ideias. Vagas, muito vagas, admito sem qualquer pejo. Mas alguma coisa sairá, um dia. Quando e como e onde é que ainda está completamente no ar. No entanto, se ficarem por aí hão certamente de saber. E daqui a um mês, mais dia menos dia, cá virei falar da produção de março. Encontramo-nos lá, se não nos encontrarmos entretanto.

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