Mais um miniconto de Urbano Bettencourt, e ainda mais curto que o primeiro (apenas quatro linhas), este Ossos do Ofício continua a remoer nas cenas literárias, atirando-se agora aos plagiadores, ou pelo menos a um plagiador em específico cujo nome, Macário, dá uma ideia da obra (ou autor) plagiada. O continho tem alguma graça mas continua a interessar-me pouco, e esta opinião já tem mais linhas que o conto pelo que me fico por aqui.
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