Olá, olá. Pensavam que esta semana não havia Leiturtugas, é? Pois enganaram-se redondamente. Há. E há bué delas.
E pensavam que lá porque o Marco Lopes tinha acabado de publicar a sua série de opiniões sobre as Crónicas de Allariya do Filipe Faria ele ia fazer uma pausa, ou pelo menos falar de outro autor ou universo? Pois voltaram a enganar-se, que o autor regressou ao universo e publicou A Oitava Era, romance inaugural do segundo ciclo dessa sua fantasia épica. E o Marco opinou. O livro saiu em agosto do ano passado, claro que pela Presença, e continua sem trazer sinal de FC. O Marco passa a 0c8s, portanto.
Outra das suspeitas do costume, a Cristina Alves, também publicou uma opinião no início da semana. O alvo da leitura da Cristina foi desta vez o romance Zalatune, de Nuno Gomes Garcia, um livro de FC distópica (ou uma distopia com alguma FC, talvez) publicado já este ano pela Manuscrito. Passa a Cristina a 4c5s.
A rematar a semana, surge a Tita, a recuperar tempo perdido, trazendo-nos não uma mas duas opiniões. A primeira é sobre Mors-Amor, romance de fantasia (ou com fantasia, talvez) autoeditado por Sónia Ferreira em novembro do ano passado. Nada se vislumbra aqui de FC, pelo que a Tita passa a 1c1s.
A segunda é também sobre Zalatune, de Nuno Gomes Garcia (vocês combinaram-se?), e aqui existe FC pelo que a Tita passa a 2c1s.
Entre os oficiosos, tivemos esta semana uma opinião da Diana também sobre Mors-Amor de Sónia Ferreira. E combinaram-se, tá visto...
Também a Isabel Daires opinou sobre um livro que parece estar cheio de fantasia, embora num registo bem diferente: A Mulher que Prendeu a Chuva e Outras Histórias, coletânea de Teolinda Gersão publicada originalmente em 2007 e reeditada já este ano pela Porto Editora.
Por seu turno, a Carla fala um pouco sobre O Conto da Ilha Desconhecida, um infantojuvenil de José Saramago com a sua dose de fantástico, publicado originalmente em 1997 e reeditado há um par de anos pela Porto Editora.
E por esta semana é só, e já não é nada mal. Siga para a próxima!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Por motivos de spam persistente, todos os comentários neste blogue são moderados. Comentários legítimos passam, mas pode demorar algum tempo. Como sempre acontece, paga a maioria por uma minoria de abusadores. Parece ser assim que o mundo funciona, infelizmente.