Ah, agora sim. Agora, finalmente, Urbano Bettencourt conseguiu conjugar o interesse e a coisa bem feita. Para mim, obviamente. O Amador e a Coisa Amada volta a ser um miniconto muito curto (cinco linhas apenas), e faz uma referência direta a Borges, mais especificamente ao conto Pierre Menard, Autor do Quixote. De novo, é um continho muito irónico, mas tem a grande vantagem de terminar de forma inesperada, divertida e completamente consistente não só com a história de Borges como com o fantástico que este praticava. Muito bem. Assim gosto mesmo.
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