E estamos de volta ao sr. Fradique Mendes e às tricas e mesquinhices e egos inflados do meio literário. Neste Tinha (s. fem.), a história que Urbano Bettencourt conta é sobre um autor que barafusta com um crítico não só porque a crítica ao seu livro vem lado a lado com a de um outro obscuríssimo "cujo nome se recusa mesmo a escrever", como tem 11 palavras a menos que a dele. E eu continuo a achar tudo isto uma seca, por mais que até conheça autores capazes de atitudes tão ridículas como esta, e por mais que perceba a ironia que Bettencourt aqui aplica. A opinião volta a ser "OK, está bem feito, mas não me interessa minimamente".
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