sexta-feira, 8 de julho de 2022

Escrita de junho


Olá, olá, aqui é o Jorge que escreve. Estou de volta. Tinham saudades? Já não conversávamos desde... hm... deixa ver... fevereiro?...

Foi muito tempo, foi. Não tanto como podia ter sido, que da última vez que parei de escrever houve um interregno que na prática durou anos, mas cinco meses sempre são cinco meses. Quase meio ano. Horas e mais horas de criatividade morta. Ou morta-viva, pelo menos.

Mas sim, estou de volta.

Não que tenha escrito muito. Os recomeços são sempre difíceis. Lentos. E não se deu propriamente o caso de ter chegado o dia 1 de junho e pumba, toca a escrever. Não. Nada disso. Foi um processo gradual iniciado em meados do mês, primeiro a reler as últimas dezenas de páginas do texto em execução, a alterar uma coisa aqui, a remover outra ali, a acrescentar acolá, e depois sim e finalmente, toca a continuar onde tinha parado.

Tudo somado, em junho o romance cresceu mais seis páginas. Umas duas mil palavras. E só trabalhei nele, não houve ficção escrita fora dele. Não é muito? Não, não é. Mas para recomeço está ótimo.

Sim, estou de volta.

Até ao mês que vem.

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