domingo, 31 de julho de 2022

Leiturtugas #163

É domingo, e por isso cá estamos de novo com mais Leiturtugas para vocês. E hoje a lista é interessante, com presença de oficiais e oficiosos.

Entre os primeiros temos duas opiniões. A primeira chegou via Artur Coelho, que comentou um livro infantil já antigo, onde parece existir algum do maravilhoso mais ou menos típico da literatura dedicada a essa faixa etária. Escrito por Maria Cecília Correia e ilustrado por Maria Keil, o livro é uma coletânea intitulada Histórias da Minha Rua e foi publicado pela A Bela e o Monstro em 2016, reproduzindo a edição original de 1953. Não parece é haver nenhuma FC, portanto o Artur passa a 2c12s.

A segunda veio pela mão do Jorge Candeias (ó pra mim aqui!), que comentou o nº 1 da Lusitânia, um semiprozine editado pelo Carlos Silva em 2012. Aqui existe FC, pelo que as minhas sinalefas passam a 3c3s.

Quanto a oficiosos, temos o dobro das opiniões.

A primeira a chegar foi a da «Charneca em Flor» sobre o romance O Homem Duplicado, de José Saramago. Pela imagem que acompanha o comentário, a «Charneca» leu o livro numa das edições da Caminho, talvez mesmo a original, de 2002. Este romance tem alguma relação com a FC, pelo que vou metê-lo na coluna do «com».

Depois foi o Pedro Miguel Silva a opinar sobre um livro de contos um tanto ou quanto sui generis. De autoria de Luís Afonso, o cartunista, o livro intitula-se A Morte de A a Z e é uma edição já deste ano da Abysmo. Parece conter fantasia com fartura (e humor também), mas nenhuma FC, o que é sempre pena.

De seguida, chegou-nos a brevíssima opinião de uma tal Rita sobre o mais recente livro de D. D. Maio, autoeditado também este ano via Bubok. O título é Vanda e trata-se de um romance de fantasia, sem nenhuma FC.

E se foi José Saramago a abrir a semana no que toca a oficiosos, também foi ele a encerrá-la. Mas o livro alvo da opinião é outro e quem opina também. O livro é agora As Intermitências da Morte, romance de 2005, então publicado na Caminho, que a Diana, a opinadora, leu agora numa das recentes edições da Porto Editora. E ao contrário do livro lido pela «Charneca», este nada tem a ver com FC.

E pronto, está feito. Veremos o que a próxima semana nos trará.

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