Isto, para variar, não é uma opinião. É simplesmente um texto que serve apenas para registar a presença de Estudo das Sombras nesta revista e para confessar incompetência. É que Luisa Villalta é galega, escreve com a ortografia castelhanizada oficial na Galiza, que para um português pouco familiarizado com ela gera um estranhamento que a grafia reintegracionista não gera, aumentando de forma significativa a proporção de incompreensão, e por conseguinte este poema passou-me basicamente ao lado.
Existe. Pronto. Venha o texto seguinte.
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