domingo, 29 de novembro de 2020

Leiturtugas #78

E cá estamos nós para mais uma semana de Leiturtugas atrasadas, aproximando-nos com rapidez do presente. Aqui fala-se das leituras que foram comentadas entre 9 e 15 de novembro. Ou falar-se-ia, se tivesse havido alguma. Como não houve, e na semana seguinte também não, olhem, estamos em dia.

E estamos em dia com leiturtugas a registar. Nomeadamente a opinião da Cristina Alves sobre um livro de fantasia publicado já este ano pela Imaginauta: A Última Vida de Sir David, romance de Pedro Galvão. Não tem FC, pelo que a Cristina passa a contar 4c10s e continuam a faltar-lhe duas leiturtugas com FC para cumprir o ano.

E aproveito o ensejo para começar a falar-vos de mudanças que tenho planeadas para o ano nas Leiturtugas. Numa frase: vou ampliar isto para fora de quem está oficialmente no projeto. É que há por aí mais gente a comentar material português de ficção científica e fantástico, mesmo que por vezes mal se aperceba disso (de que o que comenta é FC&F, não de que é português), e já me anda a incomodar há algum tempo — desde o fim do Ficção Científica Literária, basicamente, porque era um trabalho que o FCL fazia (pelo menos para a FC) e deixou de fazer — que comentários inteiramente válidos passem ao lado só porque as pessoas não querem alinhar nisto ou nem sabem da existência desta iniciativa. Claro que quem está oficialmente dentro terá vantagens, nomeadamente na probabilidade de receber em casa um livrinho de vez em quando e num destaque maior para aquilo que publica, mas vai começar a aparecer por aqui mais gente, por enquanto de forma experimental, para afinar a coisa, e a partir de janeiro de uma forma mais consistente.

Por exemplo a Adelaide Bernardo, que publicou uma breve opinião sobre um livro de quase FC de José Saramago, O Ano de 1993. Ou até a Raquel, com uma brevíssima opinião sobre um chick lit de Ana Silvestre que parece ter elementos de fantasia urbana, Sinto-te.

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