Esta é mais uma da série de fábulas que os Irmãos Grimm recolheram, centradas na personagem astuciosa da raposa, todas muito curtas e com todo o aspeto de não terem o dedo dos Grimm, além de alguns ajustes estilísticos. Mas esta A Raposa e o Gato não é uma fábula como as outras: aqui, ao contrário do que é hábito, a raposa não se sai bem.
Depois de vários contos em que a raposa engana e leva a melhor a vários animais, sobretudo lobos, aqui, com o gato, mostra-se arrogante e essa arrogância vai ser o seu fim. Não que o gato faça muito por isso; limita-se a saltar para os ramos de uma árvore quando aparece um grupo de pessoas. Mas a raposa, que não trepa, não tem a possibilidade dessa fuga e é apanhada. A moral é clara: cuidado com as arrogâncias, as vaidades e as gabarolices, que não dão bom resultado. E até pode ser verdade, mas outra verdade é que o continho é muito simples, sem grande interesse.
Depois de vários contos em que a raposa engana e leva a melhor a vários animais, sobretudo lobos, aqui, com o gato, mostra-se arrogante e essa arrogância vai ser o seu fim. Não que o gato faça muito por isso; limita-se a saltar para os ramos de uma árvore quando aparece um grupo de pessoas. Mas a raposa, que não trepa, não tem a possibilidade dessa fuga e é apanhada. A moral é clara: cuidado com as arrogâncias, as vaidades e as gabarolices, que não dão bom resultado. E até pode ser verdade, mas outra verdade é que o continho é muito simples, sem grande interesse.
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