Fruto sobretudo da longa travessia do deserto por que a minha escrita passou depois de perder o meu pai, já não publico nada desde 2015 (e em 2015 foram só duas coisinhas para deixar num pousio condigno o Infinitamente Improvável; o último ano com publicações que se vissem foi 2013), se descontarmos uma vinhetazinha publicada aqui na Lâmpada no ano passado, e, em livro, desde 2011. Em parte por isso, é crescentemente raro que alguém comente alguma publicação em que eu tenha estado envolvido.
Mas de vez em quando acontece. A demonstração mais recente de que assim é surgiu no site da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro (coloquialmente conhecido apenas como "Planetário do Rio", porque o nome oficial é compriiiiiido), onde foi publicada uma opinião, com notas específicas para cada conto, sobre a antologia retrofuturista Dieselpunk, publicada em 2011 pela Draco. Lá se encontra a noveleta Só a Morte te Resgata, a segunda história da série a que pertence também o romance que tenho andado a escrever nos últimos meses, sobre a qual opina o resenhador que é "talvez [...] a mais madura das obras apresentadas".
Porreirinho, pá.
Já agora, eu falei do que penso sobre a antologia aqui, onde como é costume há links para opiniões específicas sobre as restantes histórias.
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