quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Falaram da Dieselpunk

Fruto sobretudo da longa travessia do deserto por que a minha escrita passou depois de perder o meu pai, já não publico nada desde 2015 (e em 2015 foram só duas coisinhas para deixar num pousio condigno o Infinitamente Improvável; o último ano com publicações que se vissem foi 2013), se descontarmos uma vinhetazinha publicada aqui na Lâmpada no ano passado, e, em livro, desde 2011. Em parte por isso, é crescentemente raro que alguém comente alguma publicação em que eu tenha estado envolvido.

Mas de vez em quando acontece. A demonstração mais recente de que assim é surgiu no site da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro (coloquialmente conhecido apenas como "Planetário do Rio", porque o nome oficial é compriiiiiido), onde foi publicada uma opinião, com notas específicas para cada conto, sobre a antologia retrofuturista Dieselpunk, publicada em 2011 pela Draco. Lá se encontra a noveleta Só a Morte te Resgata, a segunda história da série a que pertence também o romance que tenho andado a escrever nos últimos meses, sobre a qual opina o resenhador que é "talvez [...] a mais madura das obras apresentadas".

Porreirinho, pá.

Já agora, eu falei do que penso sobre a antologia aqui, onde como é costume há links para opiniões específicas sobre as restantes histórias.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Por motivos de spam persistente, todos os comentários neste blogue são moderados. Comentários legítimos passam, mas pode demorar algum tempo. Como sempre acontece, paga a maioria por uma minoria de idiotas. Parece ser assim que o mundo funciona, infelizmente.