Sobre estes três "haicais" de Anderson Petroni tenho a dizer muito do que disse sobre os cinco de Aline Aimée: não são propriamente haicais porque não respeitam parte das regras, nomeadamente as métricas. Eu chamar-lhes-ia apenas poemas ultrabreves de três versos. E gostei mais dos de Petroni, sobretudo do segundo, Asas. A imagem nele esboçada é verdadeiramente bela. Cortante também me pareceu bastante interessante; em contraste, Suculência deixou-me indiferente.
Textos anteriores desta publicação:
Discordo apenas em relação a "Cortante". Entendo que este seja o único haicai da tríade, já que respeita as principais "regras" (incluindo a métrica 5-7-5). Um abraço.
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