quarta-feira, 10 de julho de 2019

Patrícia Vieira de Faria: Orfandade / Moldura

Também sobre estes poemas de Patrícia Vieira de Faria não tenho muito a dizer. Parece que acontece quando não gosto muito mas não há nada de objetivo a explicar porquê. Coisas. Orfandade é um poema sobre uma crise existencial e Moldura é um poema de amor que até poderia ser visto como poema fantástico se fosse encarado sob um ângulo suficientemente literal, pois descreve alguém que amarra destinos e orienta sonhos ligando com uma caneta as sardas que o amante tem nas costas. De nenhum tenho motivo para falar mal, ambos me parecem pelo menos razoavelmente bem feitos, mas nenhum ressoou cá dentro.

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