Mas comecemos como é costume: pelas notas sobre onde encontrar mais informação sobre o que são estes artigos, de que limitações padecem e quais são os seus objetivos, o que se pode encontrar no primeiro de todos, de janeiro de 2018, e também onde e como encontrá-los a todos, passados, presentes e, no tempo devido, futuros, todos reunidos na tag leituras fc.
E agora que o palavreado habitual está despachado, vamos às listas. No fim, como sempre, há comentários.
Ficção portuguesa:
- Euronovela, de Miguel Vale de Almeida
- A Submissão dos Inocentes, de Ângelo R. T. Magalhães
- Doze Doses de Ilusão, de Carina Portugal (conto)
- O Engenho dos Sonhos, de Carina Portugal
- Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago (2x)
- O Resto é Paisagem, org. Luís Filipe Silva
- Tudo Isto Existe, de João Ventura
- Names, de Dalton Almeida
- Sobre a Imortalidade de Rui de Leão, de Machado de Assis
- Dissidentes, de José Beffa (2x)
- Dia da Marmota, de Luiz Bras (conto)
- Ministério da Verdade, de Luiz Bras (conto)
- Pequena Coleção de Grandes Horrores, de Luiz Bras
- A Guia, de Évany Cristina Campos
- Aqui quem Fala é da Terra, org. André Caniato e Jana Bianchi
- Piscina Livre, de André Carneiro
- Le Chevalier e a Exposição Universal, de A. Z. Cordenonsi
- A Fortaleza, de Day Fernandes
- Dias Febris, de Francis Graciotto
- O Caçador Cibernético da Rua Treze, de Fábio Kabral
- Trasgo, nº 4, ed. Rodrigo van Kampen
- Macacos e Outros Fragmentos ao Acaso, de Jorge Moreira Nunes
- Fractais Tropicais, org. Nelson de Oliveira
- A Ilha dos Mortos, de Rodrigo de Oliveira
- A Noiva e o Vampiro, de Gerson Lodi-Ribeiro (conto)
- Solarpunk, org. Gerson Lodi-Ribeiro
- Pulp Feek, nº 2, ed. Lucas Rueles e Rafael Marx
- Heróis de Novigrath, de Roberta Spindler
- O Reino de Zália, de Luly Trigo
- As Águas-Vivas não Sabem de Si, de Aline Valek
- A Loucura de Deus, de Juan Miguel Aguilera
- O Poder, de Naomi Alderman (2x)
- As Cavernas de Aço, de Isaac Asimov
- O Sol Desvelado, de Isaac Asimov
- Os Robôs da Alvorada, de Isaac Asimov
- A História de uma Serva / O Conto da Aia, de Margaret Atwood (4x)
- 4321, de Paul Auster
- Sepulcros de Cowboys, de Roberto Bolaño
- O Livro de Areia, de Jorge Luis Borges
- There Are More Things, de Jorge Luis Borges (conto)
- Fahrenheit 451, de Ray Bradbury (2x)
- Em Mãos Humanas, de Algis Budrys (conto)
- A Parábola do Semeador, de Octavia Butler
- Despertar, de Octavia Butler (2x)
- Cyborg, de Martin Caidin
- A Vida Compartilhada em uma Admirável Órbita Fechada, de Becky Chambers
- A Última Profecia, de Suzanne Collins
- M 81: Ursa Maior, de Edmund Cooper (conto)
- Vox, de Christina Dalcher (4x)
- Espere Agora Pelo Ano Passado, de Philip K. Dick (4x)
- O Homem do Castelo Alto, de Philip K. Dick
- O Tempo Desconjuntado, de Philip K. Dick (2x)
- Valis, de Philip K. Dick
- A Libélula Presa no Âmbar, de Diana Gabaldon
- A Viajante, de Diana Gabaldon
- EntreMundos, de Neil Gaiman e Michael Reaves
- The Difference Engine, de William Gibson e Bruce Sterling
- Cannibal Farm, de Ron Goulart (conto)
- Uma Coisa Absolutamente Fantástica, de Hank Green (2x)
- Tropas Estelares, de Robert A. Heinlein
- Duna, de Frank Herbert (2x)
- A Terra da Noite, de William Hope Hodgson
- A Corte do Ar, de Stephen Hunt
- Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley
- A Quinta Estação, de N. K. Jemisin
- O Portão do Obelisco, de N. K. Jemisin (2x)
- Flores para Algernon, de Daniel Keyes (2x)
- A Incendiária, de Stephen King (2x)
- Celular, de Stephen King (2x)
- A Balada do Black Tom, de Victor Lavalle (2x)
- Steampunk!, org. Kelly Link e Gavin J. Grant
- A Floresta Sombria, de Cixin Liu
- O Problema dos Três Corpos, de Cixin Liu
- Legend, de Marie Lu
- Almas Roubadas, de Sarah J. Maas
- O Corpo Dela e Outras Farras, de Carmen Maria Machado
- Estilhaça-me, de Tahereh Mafi
- LoveStar, de Andri Snær Magnason
- Caixa de Pássaros / Às Cegas, de Josh Malerman (4x)
- Estação Onze, de Emily St. John Mandel
- Cidade da Meia-Noite, de J. Barton Mitchell
- Light Years, de Kass Morgan
- Anjos Partidos, de Richard Morgan
- Time Traders, de Andre Norton
- 1984, de George Orwell
- O Elmo do Horror, de Victor Pelevin
- Máquinas Mortais / Engenhos Mortíferos, de Philip Reeve (4x)
- A Noite dos Mortos-Vivos, de John Russo
- O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry
- Calamidade, de Brandon Sanderson
- A Guerra é para os Velhos, de John Scalzi
- Head On, de John Scalzi
- O Ceifador, de Neal Shusterman (2x)
- Regresso à Vida, de Robert Silverberg
- As Artes de Xanadu, de Theodore Sturgeon
- Viagem ao Centro da Terra, de Jules Verne
- Limites do Tempo, de Rysa Walker
- A Máquina do Tempo, de H. G. Wells
- Behemoth, de Scott Westerfeld
- Goliath, de Scott Westerfeld
- Leviathan, de Scott Westerfeld
- A Sombria Queda de Elizabeth Frankenstein, de Kiersten White
- O Livro do Juízo Final, de Connie Willis
- O Beco dos Malditos, de Roger Zelazny
- The Courts of Chaos, de Roger Zelazny
- The Hand of Oberon, de Roger Zelazny
- As Horas Vermelhas, de Leni Zumas
- Superinteligência, de Nick Bostrom
- 21 Lições Para o Século 21, de Yuval Noah Harari (2x)
- O Futuro da Humanidade, de Michio Kaku
- Nossos Deuses são Super-Heróis, de Christopher Knowles
- A Verdadeira História da Ficção Científica, de Adam Roberts
Quanto aos brasileiros, este mês esmeraram-se. 23 títulos num total que mesmo descontando os que vêm aqui da Lâmpada — cinco — significa um dos mais fortes meses desde que comecei a fazer isto. Efeitos de ser verão lá por baixo? Quiçá. Luiz Bras, com três títulos, tem destaque, embora seja destaque made in Portugal (aqui mesmo), e Gerson Lodi-Ribeiro, com dois títulos, e José Beffa, com duas opiniões a um seu livro, vêm logo atrás.
Em sentido inverso, os comentários à ficção traduzida voltaram a diminuir, contando-se este mês 77. E também não houve nenhum livro com uma quantidade de comentários quase estratosférica como aconteceu em novembro. O máximo foram quatro, cabendo a palma a Malerman, a Dick, a Dalcher e a Atwood. Dick, no entanto, destaca-se, pois além desses quatro comentários a um dos seus livros houve mais quatro comentários a outros três. E só mais um autor chegou aos quatro comentários: King, que os distribuiu por duas obras.
E assim se encerra o ano de 2018. Ou não, que ainda vêm aí balanços globais. É só acabar de escrevê-los. E quanto a estes apanhados mensais, em fevereiro cá nos encontramos outra vez. Até lá.
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