Esta semana começou precisamente como a última no que toca às Leiturtugas, com a única diferença de não termos desta vez nada a conversar a respeito de sorteios.
Sim, falo do Marco Lopes. É que ele publicou logo no domingo mais uma opinião sobre mais um volume da série de Allariya de Filipe Faria. Coube a vez ao quinto volume, naturalmente: Vagas de Fogo. Edição original da Presença em 2007 e, claro, nada tem de FC, portanto o Marco passa a 0c5s.
No dia seguinte foi a vez da Cristina Alves, de novo com uma leitura incomum para o que é hábito nela: um romance histórico. De André Mateus, autor de BD, A Coroa de Jesus é um livro publicado pela Ego mesmo a terminar 2020 e nada tem de FC, pelo que a Cristina passa a 2c5s.
Mas também o Artur Coelho marca presença na semana, graças a mais uma das suas brevíssimas opiniões sobre BD, mais desenvolvidas noutro sítio. Cabe a vez a Holy #02, de Rafael Marques e Katiurna, publicado já este ano pela RK Comics. BD, já se sabe, é "sem FC", e o Artur passa a 2c3s.
Esta semana fiquei também em dia no que toca ao que tem sido publicado este ano, pelo que já não há nada atrasado a divulgar entre as publicações a que chamo participantes oficiosos neste projeto. Atrasado deste ano, entenda-se, porque do ano passado ainda temos algum material. E só conto, obviamente, com o que encontrei; é perfeitamente possível que me tenha escapado alguma coisa (e escapou de certeza, porque há malta a publicar opiniões no pior sítio do planeta para fazer isso, o Instagram, uma rede fechada onde só se fala com seguidores deixando o resto do mundo cá fora... e eu pertenço ao resto do mundo). Quem quiser corrigir omissões, tem a caixa de comentários à disposição.
Onde íamos nós? Ah, sim. Material atrasado, pois.
Começamos por outubro, mês em que a anónima autora de Um Tom Diferente publicou um texto sobre A Defensora do Oculto, de Andreia Ramos.
Já em dezembro, a Francisca Moura falava sobre A Segunda Vida de Fernando Pessoa, romance de João Céu e Silva que parece obedecer à definição todoroviana de fantástico.
Também em dezembro, a Anabela Risso escrevia sobre A Demanda do Santo Graal, que parece ser uma adaptação, feita por Irene Freire Nunes, de um antigo manuscrito que contém as lendas arturianas (ou parte delas).
Ainda em dezembro, a Silvana opinava sobre Correria dos Pássaros Presos, FC de Ana Gil Campos.
Também em dezembro, a Daniela refletia sobre As Intermitências da Morte, de José Saramago.
Por fim, dezembro foi também o mês em que a Magda Pais publicou, entre outras, uma breve opinião sobre Imortal, romance de José Rodrigues dos Santos.
E para a semana haverá mais, mas não muito mais, pelo menos no que toca ao material atrasado. Isto está quase feito. Depois vamos entrar num ritmo mais normal e estes posts vão regressar a um tamanho mais comedido. Até lá.
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