segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Escrita de julho


No post correspondente a este do mês passado avisei que este seria muito provavelmente bastante curto, e aqui estou eu a confirmar que sim, é mesmo. É que passei o mês a trabalhar num único texto, sem qualquer interrupção para outras coisas; uma novela que é para acabar já dentro de dias. Sim, ainda não está feita, que a necessidade de pesquisa e alguma dificuldade em decidir o rumo da história em dado ponto me atrasaram bastante o trabalho. Ainda assim, cresceu mais de 17 mil palavras, ou seja, o equivalente a cerca de 50 páginas, transformando o mês de julho, claramente, no mais produtivo em termos de ficção desde que recomecei a escrever. Só em julho escrevi um quarto do que produzi ao longo de todo este ano que, já agora, já se aproxima bastante de toda a produção de 2019: vai em quase 70 mil palavras, contra um pouco mais de 79 mil no ano passado.

Para agosto, o plano é concluir rapidamente esta novela. Só esse. O que vem a seguir está em aberto. Pode ser que me ponha a rever o tal romance que escrevi no ano passado, pode ser que escreva outras coisas. Não sei ainda. Hei de saber daqui a um mês, já com a coisa feita. Se quiserem saber, deem cá um salto. Até lá.

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