domingo, 7 de agosto de 2022

Leiturtugas #164

Já é domingo? Então está na hora de mais um destes posts sobre as Leiturtugas que foi havendo na semana que acaba hoje. E temos um número bastante razoável, sobretudo vindas dos participantes oficiosos neste projeto.

Mas também há um oficial, o Artur Coelho. O Artur continua o seu mergulho nos clássicos, e vem-nos desta vez falar sobre Branquinho da Fonseca. Publicada pela Europa-América em 1971 (ou antes; há várias publicações anteriores com esse título, mas não é claro se o conteúdo é idêntico ou diferente), O Barão é uma coletânea que inclui a novela homónima e outras duas histórias, com fantástico mas sem FC. E as sinalefas do Artur passam a 2c13s. Anda a ler muito mais não FC do que FC, ele.

Quanto aos oficiosos, tivemos direito a quase um post por dia.

Começou pelo Carlos Faria, que opinou sobre o romance que Afonso Cruz publicou em 2013 pela Companhia das Letras: Para Onde Vão os Guarda-Chuvas. Também aqui há fantástico mas não FC.

Depois, tivemos a «Toupeira», que desta vez leu um livro infantil. Era Uma Vez Um Coelho Francês é uma pequena fábula que Carlos Pinhão publicou em 1981 pelos Livros Horizonte e também aqui não existe FC.

De seguida, num dos raríssimos saltos ao instagram, encontrámos a Rita, que comentou o mais recente livro de D. D. Maio, um romance de fantasia intitulado Vanda e autopublicado este ano via Bubok. A Rita já tinha aparecido com um outro comentário a este livro, noutro sítio, mas este é mais desenvolvido. Nada de FC, uma vez mais.

Depois chegou a Ana Rute Primo trazendo a sua opinião sobre o romance de Hugo Gonçalves intitulado Deus Pátria Família. Uma edição do ano passado da Companhia das Letras, este livro é história alternativa (ou pelo menos tem elementos de), o que por aqui conta como FC.

Na leitura que é para mim a mais interessante da semana, a Cris Rodrigues fala-nos de um livro de Jacinto Lucas Pires que parece entrar pela distopia dentro, ainda que talvez não inteiramente. Oração a que Faltam Joelhos é um romance publicado este ano pela Porto Editora e distopia é FC. E vão dois.

Por fim, é o Paulo Nóbrega Serra que encerra a semana com a sua opinião sobre outro romance publicado este ano. As Pessoas Invisíveis, livro de José Carlos Barros, saiu pela Leya e também não tem FC.

E é só, e não está mal. Haverá mais para a semana? É provável. Basta virem cá verificar e saberão.

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