domingo, 28 de agosto de 2022

Leiturtugas #167

Os domingos fazem-nos velhos. Parece que foi só há uma semana que houve um, e aqui está já outro. E com ele, chega também mais uma lista de Leiturtugas.

E desta vez temos uma por dia, rigorosamente (embora não tenham sido publicadas uma por dia... é coisa da estatística). Ou seja, sete. Com participação da malta oficial e da malta oficiosa.

Entre a malta oficial, o primeiro a aparecer foi o Artur Coelho, trazendo a sua opinião sobre uma antologia editada por Inês Montenegro. Como o título indica, Rua Bruxedo é sobretudo um livro de horror, mas parece ter também toques de FC e outras coisas, e saiu já este ano pela Imaginauta. Toques de FC põem o livro na coluna dos "com", e o Artur passa a 3c13s.

O segundo e o último fui eu, que deixo aqui o nome, Jorge Candeias, para que o negrito ajude a encontrá-lo quando for preciso. A opinião que deixei foi, claro, sobre Os Cadáveres, o conto de FC de Pedro Cipriano publicado pela Fantasy & Co. em 2015. Passam as sinalefas a 4c3s.

Quanto à malta oficiosa, a primeira a aparecer foi a Silvana. Ela opinou sobre Aquorea, de M. G. Ferrey, romance de fantasia que foi publicado no ano passado pela Nuvem de Tinta. Fantasia-fantasia, não fantasia científica, ou seja sem FC.

Depois veio a Maria João Covas com mais uma das suas opiniões em vídeo. O livro intitula-se Se Me Amas não te Demores, o autor é Raul Minh'Alma, e parece tratar-se de um exemplar de realismo mágico com história romântica à mistura. É uma edição da Manuscrito, também do ano passado. E também não tem FC.

Em seguida houve dose dupla da «Ladyxzeus». O primeiro livro que ela nos trouxe é algo marginal nestas contas, contando sobretudo como eventual inspiração para eventuais autores. Intitula-se Mitologia Popular Portuguesa e é uma recolha feita por Alexandre Parafita da mitologia proveniente das nossas histórias tradicionais. Editado pela Zéfiro também no ano passado, neste livro também não há FC.

Já no segundo livro que ela nos trouxe há FC com fartura. Expansão é uma antologia publicada pela Imaginauta em 2017, com histórias pertencentes ao universo partilhado do Comandante Serralves.

Por fim, a Katrina encerra a semana com a sua opinião sobre o primeiro livro de Patrícia Morais, reeditado este ano em edição da autora, uma fantasia urbana intitulada Sombras. Também aqui não existe FC.

E é só e é tudo. Para a semana haverá mais. Provavelmente. Até lá.

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