domingo, 14 de agosto de 2022

Leiturtugas #165

O quê? Já é domingo? Era capaz de jurar que ainda ontem foi sábado!

Bem, ser domingo quer dizer que é dia de Leiturtugas, portanto vamos lá, muito embora esta semana não tenha havido nenhuma.

Nenhuma das oficiais, entenda-se. Porque temos das oficiosas em boa quantidade.

Começou em mais uma incursão ao instagram e a mais uma opinião sobre Vanda, o último de D. D. Maio. Quem opina é desta feita alguém chamado Mário Silva e o livro foi autopublicado este ano na Bubok. Não tem FC.

Em vídeo tivemos a opinião da Maria João Covas sobre O Coração dos Homens. O autor, Hugo Gonçalves, já tinha aparecido nestes posts mas com outro livro, uma vez que este, uma distopia, foi publicado originalmente em 2006, bastante antes das Leiturtugas arrancarem. Mas agora (i.e., já este ano) foi reeditado pela Companhia das Letras, e foi essa a edição lida. É um livro com FC. Alguma.

A obrigatória leitura de literatura infantil coube ao Pedro Miguel Silva com uma fábula de Ana Pessoa e Madalena Matoso. Com o título de Está a Chover, é uma edição deste ano da Planeta Tangerina e não tem FC.

Por seu lado, a «Despenteada» leu e comentou Atlântico, o segundo volume da série Prisioneira do Tempo, de Patrícia Madeira. Edição deste ano, da Cultura. Há uns pozinhos de FC, portanto conta como tendo.

Seguindo agora para as também obrigatórias (este ano) opiniões sobre José Saramago, temos duas num artigo só. Quem opina é a Maria Pinto e os livros lidos são os dois romances mais religiosos do nosso Nobel, com bastante fantástico mas sem nenhuma FC: O Evangelho Segundo Jesus Cristo e Caim. O primeiro foi publicado originalmente em 1991 e o segundo em 2009, ambos pela Caminho, mas as edições lidas pela Maria Pinto são as recentes da Porto Editora.

Por fim, a Andreia Ferreira leu e comentou mais um livro de fantasia: Aquorea, de M. G. Ferrey, edição do ano passado da Nuvem de Tinta. Nada de FC, claro.

Sete dias, sete livros em seis posts. Não está mal. Venham os próximos sete.

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