segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Escrita de novembro


Pois bem, caríssimos. Lá chegou ao fim mais um mês. E se setembro tinha sido muito fraquinho e outubro quase inteiramente improdutivo, em novembro as coisas pareceram começar a melhorar um pouco. Continuamos, é certo, muito, muito longe da produtividade dos meses antes da queda (isto é, antes da velhota partir a perna), mas ao menos já se vai voltando a fazer qualquer coisa.

Que coisa? Bom, não foi coisa mas coisas. Escrevi a tal introdução para o romance, revi-a e assim concluí o trabalho nesse texto. Pelo menos para já. É provável que ainda volte a mexer-lhe, mas mais tarde, talvez muito mais tarde. Pelo menos por agora, está pronto. E até gosto do resultado. Ao todo ficou com um pouco menos que 87600 palavras, o que corresponde a umas 250 páginas. Já dava um livrinho de tamanho razoável. Mas dará? Isso veremos.

E também comecei a escrever um conto novo. Comecei e quase acabei, na verdade, o que contribuiu para o total de quase 3700 palavras escritas no mês. Umas 10 páginas, mais ou menos. É modesto? É modesto. Mas para um mês de saída da improdutividade completa e durante o qual foram feitas revisões, que tendem sempre a reduzir a produção (mesmo quando fazem crescer os textos em revisão, o que nem sempre acontece), não está mal.

E agora venha dezembro. Quem quiser saber como foi, só tem se sintonizar esta estação daqui por um mês. Até lá.

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