domingo, 6 de dezembro de 2020

Leiturtugas #79

De volta à programação normal, com estes posts a sair aos domingos cheios com as Leiturtugas da semana anterior. E tivemos uma semana movimentada, sim senhor!

Começou pela Cristina Alves, que publicou a sua opinião (chocada) sobre um livro de algo a que talvez se possa chamar ficção científica social, o mais recente romance de um nome conhecido no mainstream: Manuel Jorge Marmelo. Com o título de Tropel, saiu há poucos meses pela Porto Editora e, uma vez que o livro tem FC, a Cristina passa a 5c10s.

No dia seguinte chegou mais uma das breves opiniões do Artur Coelho sobre BD, mais desenvolvidas noutro lado. Desta vez o alvo da opinião é um breve número de revista (?), em inglês, intitulado Holy, nº 1. BD é quase sempre um empreendimento coletivo e esta não é exceção, sendo os seus autores Rafael Marques e Katiurna. Foi publicado já este ano pela RK Comics. BD, já se sabe, conta como sem FC pelo que o Artur passa a 5c14s.

Nesse mesmo dia, a Tita também comentou uma obra de BD, com uma breve opinião em texto mais desenvolvida em vídeo. Trata-se de Balada para Sophie, de Filipe Melo e Juan Cavia, publicada este ano pela Tinta-da-China. Tal como sempre, BD conta como sem FC, pelo que a Tita passa a 1c4s. Para já.

E para já porque, dias depois, a Tita voltou à carga, de novo em texto e em vídeo, mas desta feita com uma opinião sobre uma obra que não é BD. Trata-se de Alice do Lado Errado do Espelho, uma coletânea de contos de Pedro Rodrigues publicada também este ano pela Cultura. São contos inspirados na célebre história de Carroll e em vários contos de fadas, que não parecem incluir nenhum sinal de FC, pelo que a Tita passa a sinalefar 1c5s.

A rematar a semana, a Cristina Alves publicou a sua opinião sobre mais um daqueles contos que a Imaginauta tem publicado em edições razoavelmente artesanais, na coleção Brabante. O conto intitula-se Similitude, é de Nuno Miranda Ribeiro e é um conto de FC, pelo que a Cristina soma 6c10s e é a primeira participante a fechar o ano no que toca às Leiturtugas.

Por fim, fora do grupo e já com alguns meses, aqui fica uma opinião de António Ganhão sobre Rua de Paris em Dia de Chuva, um romance de Isabel Rio Novo que parece ter elementos de fantástico.

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