sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Leiturtugas #84

Pois aqui estamos a inaugurar o ano de Leiturtugas, alguns dias mais tarde relativamente ao plano por causa das coisas da vida, essa vaca, mas englobando apenas o material que surgiu na semana que terminou no dia 10.

E que material é esse? São três opiniões.

A primeira a aparecer é sobre BD e chega-nos pela mão da Cristina Alves. O título é Bestiário de Isa, e trata-se de uma pequena edição de autor de Joana Afonso, publicada a encerrar o ano de 2020. Como nos anos anteriores, também neste BD é "sem FC" e a Cristina começa o ano com 0c1s.

Depois foi a vez da Carla Ribeiro publicar a sua opinião sobre um romance de fantasia sobrenatural, ou talvez de realismo mágico, também publicado no ano passado. Trata-se de A Rapariga Invisível, dado ao público por Carlos M. Queirós através da Cultura. Também é "sem FC" e a Carla está igual à Cristina: 0c1s.

E o Marco Lopes também começa de igual forma, pois a opinião com que inaugura o ano é sobre um romance de fantasia épica, o primeiro da série de Allaryia de Filipe Faria: A Manopla de Karasthan. Este já não é edição recente, como se sabe; já tem quase duas décadas. A edição original, como sempre da Presença, tem data de 2002. E também o Marco arranca com 0c1s.

Mas isto são só as opiniões do pessoal que participa oficialmente no projeto. É que a mesma vida que levou ao atraso neste post me impediu de vasculhar atentamente o que foi sendo publicado fora do grupo interno e pode ser que haja por aí mais coisas. Se houver, não se preocupem que acabarão por chegar a estas páginas. Por enquanto, fiquem com algumas coisas publicadas ainda no ano passado:

Em dezembro, a Carla (outra Carla) publicou uma brevíssima opinião sobre um conto natalício de Inês Montenegro, intitulado Pela Chaminé Abaixo. É fantasia, claro.

E em julho, a Ana Vargas tinha publicado a sua opinião sobre um livro de António Manuel Venda cheio de fantástico, intitulado O que Entra nos Livros.

E por agora é só. Vamos ver se consigo voltar a publicar estas coisas aos domingos. Se sim, voltaremos a ver-nos daqui a dois dias. Se não, serão mais um ou dois. Até lá.

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