Cá estamos nós em mais uma semana de Leiturtugas, e de novo temos material a mencionar.
Começou pelo Marco Lopes, ainda no domingo (na verdade foi minutos depois de eu ter posto online a nota anterior), através de mais uma opinião sobre um livro do Filipe Faria. Ele está, aparentemente, a tratar de toda a série de Allariya e agora falou do segundo volume, Os Filhos do Flagelo, publicado em 2002 pela Presença. Nada de FC, claro, que isto é fantasia épica, e o Marco passa a 0c2s.
Depois foi o Artur Coelho, desta vez numa viagem aos clássicos, a opinar sobre o Romance da Raposa de Aquilino Ribeiro. Há múltiplas edições desta obra inspirada nas fábulas tradicionais, mas a que o Artur leu foi publicada pela Bertrand em 1982. FC? Não tem. O Artur arranca o ano com 0c1s.
Depois chegou a Cristina Alves com mais uma opinião, desta feita sobre um livro de FC. Trata-se de uma noveleta de Luís Filipe Silva intitulada Herr Prosit Lê o Cardápio, publicada em ebook pela Universidade do Porto em finais do ano passado. E a Cristina inaugura o seu ano de FC, passando a 1c2s.
Quanto a coisas antigas, esta semana fui cavar e trago-vos uma porção delas.
A Delinha publicou, ainda em maio, um vídeo com a sua opinião sobre Alçapão, um romance de fantasia de fundo cristão de João Leal.
Também em maio, a Katarina publicou a sua opinião sobre a antologia de gótico lusófono organizada pelo Ricardo Lourenço, A Dança dos Ossos.
Em junho, o Pedro Miguel Silva publicou a sua opinião sobre uma coletânea de contos infantis, vertente maravilhoso, de Ana de Castro Osório, intitulada O Esperto e Outras Histórias.
Ainda em junho, o LV Paulo publicou uma brevíssima opinião sobre a antologia Lisboa no Ano 2000, organizada pelo João Barreiros.
Em agosto, a Daniela publicou a sua opinião sobre o romance de Rita Garcia Fernandes, intitulado Quem Chama Pelo Senhor Aventura?
Começou pelo Marco Lopes, ainda no domingo (na verdade foi minutos depois de eu ter posto online a nota anterior), através de mais uma opinião sobre um livro do Filipe Faria. Ele está, aparentemente, a tratar de toda a série de Allariya e agora falou do segundo volume, Os Filhos do Flagelo, publicado em 2002 pela Presença. Nada de FC, claro, que isto é fantasia épica, e o Marco passa a 0c2s.
Depois foi o Artur Coelho, desta vez numa viagem aos clássicos, a opinar sobre o Romance da Raposa de Aquilino Ribeiro. Há múltiplas edições desta obra inspirada nas fábulas tradicionais, mas a que o Artur leu foi publicada pela Bertrand em 1982. FC? Não tem. O Artur arranca o ano com 0c1s.
Depois chegou a Cristina Alves com mais uma opinião, desta feita sobre um livro de FC. Trata-se de uma noveleta de Luís Filipe Silva intitulada Herr Prosit Lê o Cardápio, publicada em ebook pela Universidade do Porto em finais do ano passado. E a Cristina inaugura o seu ano de FC, passando a 1c2s.
Quanto a coisas antigas, esta semana fui cavar e trago-vos uma porção delas.
A Delinha publicou, ainda em maio, um vídeo com a sua opinião sobre Alçapão, um romance de fantasia de fundo cristão de João Leal.
Também em maio, a Katarina publicou a sua opinião sobre a antologia de gótico lusófono organizada pelo Ricardo Lourenço, A Dança dos Ossos.
Em junho, o Pedro Miguel Silva publicou a sua opinião sobre uma coletânea de contos infantis, vertente maravilhoso, de Ana de Castro Osório, intitulada O Esperto e Outras Histórias.
Ainda em junho, o LV Paulo publicou uma brevíssima opinião sobre a antologia Lisboa no Ano 2000, organizada pelo João Barreiros.
Em agosto, a Daniela publicou a sua opinião sobre o romance de Rita Garcia Fernandes, intitulado Quem Chama Pelo Senhor Aventura?
Em novembro, a Jéssica publicou uma extensa opinião sobre uma antologia de quatro autoras e outros tantos contos, alguns dos quais têm elementos fantásticos, intitulada Promessas de Sonhos.
Para a semana? Há mais.
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